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22 de março de 2003

Ser membro do CC é opção, não obrigação. Deve ser feita conscientemente de
que isso acarretará em ser membro da Ordem DeMolay, o que gera despesas ao
Supremo. Se preferir apenas ir às sessões e ficar assistindo, ótimo. Mas aí
também não queira palpitar na administração do Conselho ou no "modus
operandi" do Capítulo, pois é só um observador.

Ser Deputado também foi minha opção, após ser convidado pelo Tio Santiago
para tal. Antes disso, fui membro do Conselho do Capítulo Curitiba de 1998 à
2002. O Ir. Cleverson e o Ir. Alex foram depositários dos meus pagamentos
como membro do CC neste período.

Se o seu Capítulo desconhece os balancetes do SCODB, isto
é por desinteresse de uma de 3 partes, pelo menos: do Capítulo, do Conselho,
do OE. Para quem quiser saber, basta checar com o OE, que certamente recebeu
a prestação de contas. Inclusive, os OEs, o que não é de seu
desconhecimento, são anualmente convidados a participar desta aprovação de
contas. Os que não participam é por desinteresse ou impossibilidade de
estarem presentes (que é a justificativa mais usada).

Como membro do CC, e até como DN, não estou apenas para auxiliar. Cada vez
que participo de uma atividade DM sou é, na verdade, muito auxiliado. É para
aprender que lá vou, não para ensinar. Quem vê sua função como um fardo
pesado, que a passe adiante.

O déficit na Ordem é fruto de paternalismo. O maior mal financeiro do SCODB,
na minha humilde opinião, é deixar de punir quem paga mal. A maioria dos que
dizem que não podem pagar simulam a verdade. Que Capítulo tem atividades que
não conseguem gerar R$30,00 / ano / per capita?

Muitos DMs têm o mal hábito de acharem que estão na Ordem apenas para tirar
dela, sejam ensinamentos, Graus, Honrarias etc. Se a troca não for
equilibrada, quem perde, em geral, é a Ordem.

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