Uma das maiores discussões ocorridas no Congresso Paulista este ano, na reunião do SCODB com os Oficiais Executivos, foi a respeito da condição de "patrocinador" das Lojas e Potências Maçônicas, em relação aos corpos DeMolay (Capítulos, Conventos de Cavaleiros e Cortes de Chevaliers). Soubemos de Capítulos no interior paulista que PAGAM ALUGUEL a supostas Lojas patrocinadoras.
Mas, enfim, o que seria patrocínio maçônico???
Quando pensamos nesta palavra, patrocínio, a primeira idéia que nos surge à mente é apoio monetário. No entanto, o patrocínio pode ser bem mais amplo, e mesmo excluir suporte financeiro.
Se as Lojas fornecerem continuamente o Templo e Maçons para o Conselho Consultivo, isso já não é um patrocínio??? No meu entender é, sim. Ora, tentem imaginar quanto não custaria se todos vivêssemos da forma deste Capítulo do interior paulista?
A verdadeira questão é a seguinte: os DeMolays e, principalmente, o Conselho Consultivo não sabem extrair mais benefícios das Lojas Patrocinadoras. Não acho interessante que um Capítulo passe o ano todo gerando verbas apenas para pagar as suas contas. Há muito mais o que se fazer na formação de nossos 60.000 membros do que torná-los geradores de recursos.
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