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5 de agosto de 2002

Gostei muito do texto do Irmão Andre Caobianco, que transcrevo abaixo:

Salve;

Ha algo de estranho em um senior q vincula sua
capacidade de sustentaçao à causa das boas obras na
Ordem a uma provavel entrada numa Loja. Pior ainda é
vincular suas funçoes a atividades q lhes garantam
cargo e titulo, como se fossem sesmarias.
Ou o senior se sente patrimonio tombado do Capitulo em
q faz parte e some para apenas dar o ar da graça em
ocasioes q possa, coitado, exibir-se com suas
historias de velho marinheiro ou procura onde possa
ser util e pratico. Poucos veem a maioridade uma
passagem, o q é uma pena. Ha os tragicos e
nostalgicos, ha os que trabalham e, bem ou mal,
continuam por ali, mas ver na maioridade um fim, um
adeus a tudo q se fez sempre soou como subestima. Nao
esperar q uma ALUMNI venha salva-lo desse ultimo
circulo infernal e estar à disposiçao é, ainda, prova
de bravura.
Nem a maioridade é uma passagem para a porta da frente
de um capitulo, nem pode ser virtuoso esperar q o seja
para porta de entrada de uma Loja. Ao ver quanto ainda
ha por se fazer na Ordem e nos Capitulos eu nao posso
deixar de ver nos seniors a metafora concretizada da
pedra q foi abandonada para mais tarde se tornar o
Angular do Templo, valem mais os q nao esperam por
nada nesse mundo a nao ser continuarem sendo
prestativos q gritar aos quatro cantos por um lugar q
possam ficar.
É o q penso.

Caius

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